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domingo, 15 de setembro de 2013

Betagem de Caítulo de Fanfic | Escrita por Ally Broody | Betada por: Jo



O tempo permanecia nublado como Amy gostava, as ruas eram pouco movimentadas, ao menos foi o que deduziu pelas poucas vezes que fugia ou saiu acompanhada. 
Os poucos homens que por ali haviam, encaravam-na de forma séria, maliciosos, outros até com dó ou apenas preocupados. 
Sim, Amy estava ciente do que lhe poderia acontecer. 
Na Índia, as moças que vagueassem sozinhas eram estupradas, principalmente ao cair da noite, de acordo com o seu pai. 
Passou reto pelos homens que por ali estavam sem os encarar até chegar ao seu destino desejado, uma praça quase abandonada.
Amy achou este lugar na primeira noite que saiu sem permissão pois, se pedisse nunca a deixariam sair. Se lembrava muito bem daquela noite. (Retira esta frase para que o texto fique melhor) 
A estas horas sempre haviam poucas pessoas nas ruas, a garotinha abriu o portão com cautela para não produzir nenhum som, suas mãos estavam tremulas, tinha medo que a descobrissem, medo de tudo o que poderia ter lá fora. Por um segundo, só por apenas um segundo excitou em ir, mas convenceu-se que as histórias de seu pai serviam apenas para mante-la obediente e amedronta-la. 
Haviam olhares curiosos sobre si. O que poderia chamar mais a atenção do que uma garota sozinha à noite? Talvez a sua religião, asmsuas vestes, o seu jeito diferente dos nativos daqui. 
Suas roupas eram comportadas, cobriam grande parte do seu corpo deixando apenas há mostra os seus olhos azuis claros.
Esta é a história da garotinha, só que ela cresceu. 
Tornou-se uma mulher, uma bela mulher chamada Amy Le, nascida na América do Sul dos Estado Unidos, no estado do Kentucky, cidade de Louisville.  (Não será Amy Lee?)
Porque será que Amy gostava de correr riscos? No fundo não quer ser uma pessoa comum, não quer ser igual aos outros, amadurecer ter um casamente arranjado e ser trocada por riquezas há sua família. É uma desconsideração: não poder sentir ou opinar, sonhar e nem mesmo escolher o rapaz com que se pretende casar e se apaixonar. 
Sr. Thomas, o pai de Amy, era um homem ocupado demais para criar fortes laços afetivos com as suas filhas. 
Se uma ordem saia da sua boca, esta não poderia ser questionada. 
Thomas, era um bom amigo do prefeito da cidade e o ajudava a administra-la, enquanto as mulheres mais velhas, no caso de Amy, a sua tia Mira, cuidava da casa e das filhas do Sr. Thomas, exceto Cheynne irmão mais novo de Amy que é levado para a prefeitura onde observava os negócios do pai, para quem sabe no futuro investir em algo do tipo. 
Mesmo nascida na América, Amy Lee é obrigada a seguir as regras do seu país, sobre jóias, casamentos, vestes e estudos religiosos. Apesar disso, não tinha grande fé, se Deus fosse realmente justo, porque as mulheres não podiam pensar por si mesmas? Porque são tão vulneráveis? 
-Olá Amy Lee. - Uma voz soou atrás de si, reconhecível como sendo a de um homem. 
Pensou por alguns instantes que talvez pudesse ser alguém ruim, por fim Amy virou-se para encara-lo. Era alto, de cabelos negros, não muito diferente dos outros e de barba mal feita. 
Para Amy todos eram iguais, tanto baixo, alto ou mediano. Todos homens os que implantam as regras, quais se acham donos do mundo e da razão. (O início desta frase está confuso) 
-Parece-me injusto saberes quem eu sou, sendo que nunca o vi. - Respondeu ao homem, não se demonstrando tímida, meiga nem mesmo assustada.

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