O tempo permanecia nublado como Amy gostava, as ruas eram pouco movimentadas, ao menos foi o que deduziu pelas poucas vezes que fugia ou saiu acompanhada.
Os poucos homens que por ali haviam, encaravam-na de forma séria, maliciosos, outros até com dó ou apenas preocupados.
Sim, Amy estava ciente do que lhe poderia acontecer.
Na Índia, as moças que vagueassem sozinhas eram estupradas, principalmente ao cair da noite, de acordo com o seu pai.
Na Índia, as moças que vagueassem sozinhas eram estupradas, principalmente ao cair da noite, de acordo com o seu pai.
Passou reto pelos homens que por ali estavam sem os encarar até
chegar ao seu destino desejado, uma praça quase abandonada.
Amy achou este lugar na primeira noite que saiu sem permissão pois, se
pedisse nunca a deixariam sair.
Se lembrava muito bem daquela noite. (Retira esta frase para que o texto fique melhor)
A estas horas sempre haviam poucas pessoas nas ruas, a garotinha abriu o portão com cautela para não produzir nenhum som, suas mãos estavam tremulas, tinha medo que a descobrissem, medo de tudo o que poderia ter lá fora. Por um segundo, só por apenas um segundo excitou em ir, mas convenceu-se que as histórias de seu pai serviam apenas para mante-la obediente e amedronta-la.
A estas horas sempre haviam poucas pessoas nas ruas, a garotinha abriu o portão com cautela para não produzir nenhum som, suas mãos estavam tremulas, tinha medo que a descobrissem, medo de tudo o que poderia ter lá fora. Por um segundo, só por apenas um segundo excitou em ir, mas convenceu-se que as histórias de seu pai serviam apenas para mante-la obediente e amedronta-la.
Haviam
olhares curiosos sobre si. O que poderia chamar mais a atenção do que
uma garota sozinha à noite? Talvez a sua religião, asmsuas vestes, o seu jeito
diferente dos nativos daqui.
Suas roupas eram comportadas, cobriam
grande parte do seu corpo deixando apenas há mostra os seus olhos azuis claros.
Esta é a história da garotinha, só que ela cresceu.
Tornou-se uma mulher, uma bela mulher chamada Amy Le, nascida na
América do Sul dos Estado Unidos, no estado do Kentucky, cidade de
Louisville. (Não será Amy Lee?)
Porque será que Amy gostava de correr riscos? No fundo não quer ser uma pessoa
comum, não quer ser igual aos outros, amadurecer ter um casamente
arranjado e ser trocada por riquezas há sua família. É uma
desconsideração: não poder sentir ou opinar, sonhar e nem mesmo escolher
o rapaz com que se pretende casar e se apaixonar.
Sr. Thomas, o pai de Amy, era um homem ocupado demais para criar fortes
laços afetivos com as suas filhas.
Se uma ordem saia da sua boca, esta não poderia ser questionada.
Se uma ordem saia da sua boca, esta não poderia ser questionada.
Thomas, era um bom amigo do prefeito da cidade e o
ajudava a administra-la, enquanto as mulheres mais velhas, no caso de
Amy, a sua tia Mira, cuidava da casa e das filhas do Sr. Thomas, exceto
Cheynne irmão mais novo de Amy que é levado para a prefeitura onde
observava os negócios do pai, para quem sabe no futuro investir em algo
do tipo.
Mesmo nascida na América, Amy Lee é obrigada a seguir as regras do seu
país, sobre jóias, casamentos, vestes e estudos religiosos. Apesar
disso, não tinha grande fé, se Deus fosse realmente justo, porque as
mulheres não podiam pensar por si mesmas? Porque são tão
vulneráveis?
-Olá Amy Lee. - Uma voz soou atrás de si, reconhecível como sendo a de
um homem.
Pensou por alguns instantes que talvez pudesse ser alguém
ruim, por fim Amy virou-se para encara-lo. Era alto, de cabelos negros, não muito diferente dos outros e de
barba mal feita.
Para Amy todos eram iguais, tanto baixo, alto ou
mediano. Todos homens os que implantam as regras, quais se acham donos
do mundo e da razão. (O início desta frase está confuso)
-Parece-me injusto saberes quem eu sou, sendo que nunca o vi. -
Respondeu ao homem, não se demonstrando tímida, meiga nem mesmo
assustada.
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