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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

AV: Ice Cream | por Isabelle

Hellooooo honey, então aqui está a sua AV. Espero que tenha gostado, pois esse foi o meu primeiro pedido de avatar :3







sábado, 28 de dezembro de 2013

Encomendas Abertas para Betagem

Oi gente,
Venho a informar que a pedido vosso já abriram as encomendas de Betagem que serão realizadas pela nossa nova designer Isadora.
O questionário para encomenda já está colocado no nosso site, por isso, aqui coloco mais algumas informações antes de fazerem a encomenda, já agora não se esqueçam de ler as regras colocadas no separador com esse mesmo nome.

Mais informações para fazer uma boa encomenda de Betagem:
-Não apressar a designer;
-Avaliar SOMENTE 1 capítulo por encomenda;
-Não insultar a designer ou qualquer outro membro;
-Após a entrega da encomenda, comente se for possível (ficaremos muito agradecidas);
-Seguir-nos no blogue (é obrigatório);
-Antes de tudo, ler sempre as regras fixas colocadas no blogue.

CF: Diva (Dann Sotnez) | por Jo


Dann, penso que seja a sua primeira vez com a nossa equipa, agradeço imenso a sua preferência por nós e igualmente tentarei fazer o melhor trabalho possível pela sua encomenda.
Uma vez que nos enviou um pedido de CF, tentarei ser o mais sincera e específica possível, por isso, caso não concorde com algo que diga, basta dirigir-se aos comentários e debateremos o assunto.
Para finalizar este aparte, é de referir que toda a equipa agradeceria se deixasse um comentário nesta entrega, pois TY e as designers só existem por vós que disponibilizamos o nosso tempo para ajudar as vossas histórias, por isso, um simples comentário seria uma força para nós.
Obrigada.


Entrega da CF:

Começando pela capa, quero realçar uma montagem simples mas bonita que já diz por palavras suas o tal título Diva, no entanto, essa mesma imagem poderia ter sido melhor abordada e explorada com filtros e efeitos.
Ainda é de referir que a ausência de sinopse faz um pouco de falta e porquê.
A sinopse fala resumidamente da tua ideia quanto ao rumo da história, o que é bom para o leitor estar ciente do que se trata e mais, dá-lhe a possibilidade de saber de imediato se é o seu tipo de história, se lhe agradaria de ler ou não.
Diva começa e muito bem começada com um prólogo que se estreia com o romance das personagens principais, mais propriamente, o tal pedido de casamento que tanto as mulheres sonham desde sempre que infelizmente foi interrompido pelo drama policial.
Durante os restantes quatro capítulos, deparei-me com uma narração rica em descrições bem sucedidas que nos permitem visualizar bem o estado das personagens e a área em que se encontram e ainda permites-nos sentir o mesmo que elas sentem, o que é fantástico.
Demonstras ter uma escrita bastante fluente e organizada, quase livre de erros ortográficos, muito bem estruturado e pensado, ou seja, uma ideia sólida e bem sucedida.
É de alertar que deverás de ter atenção à forma como colocas o verbo e o sujeito, tal como, tentares escrever sempre no mesmo idioma - português de Portugal - visto que, uma vez por outra, lá vai aparecendo o português do Brasil.
Deves ainda ter cuidado à forma como relacionas a história às personagens e à lógica presente, pois, logo no primeiro capítulo, se não lermos com atenção torna-se um pouco confuso ao início de nos situarmos devido à diferenciação de ideias entre o prólogo e o início do desenrolar da história.
Para concluir, quero-te elogiar pela capacidade de escrever uma história tão bem imaginada, mas peço-te que tenhas de agora em diante os devidos cuidados que te tenho alertado desde então.
Espero continuar a receber encomendas tuas e principalmente de ter a honra de continuar como tua avaliadora nesta história em que tanto me viciei devido há personagem que tanto tem o seu lado rebelde, como romântico, como firme.
Caso queiras melhorar a aparência da capa da tua história, ainda poderás contar conosco para que a Isa te realize isso.
Nota final: 9

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Sinopse Amo Esse Gênio (America Cullen) | por Joanne

Antes demais lamento novamente a demora da sua sinopse, por isso, eu mesma decidi realizar esta encomenda.
O meu português é um pouco diferente do Brasil e tentei aproveitar ao máximo a descrição que me deu, se bem que é um pouco difícil quando o que na descrição se insiste mais é na doença que o atrapalha.
Caso não goste ou não perceba de algo, diga e tentarei fazer algo mais informal e vulgar, se bem que em tudo o que escrevo sempre saí algo mais profundo e sentido, talvez até mesmo contraditório.

Entrega da Sinopse:

Como é tenebroso olhar para o passado que me guiou até aqui... de passos lentos e incomuns, escondendo o que sou e alimentando a minha solidão, agarrando as minhas qualidades, esquecendo os meus erros.
"Incapaz", destaca-se essa mesma palavra, vinda do meu peito, escorrida entre o sangue das minhas veias e repete-se e ecoa dentro de mim.
Eu, Edward Cullen, não um mero rapaz entre os homens, um verdadeiro senhor, sofrido pelas doenças que a traiçoeira vida me trouxe, sigo agora o meu caminho, livre até onde a minha inteligência me levar, chegando... Standford.
E a palavra repete-se, outra vez e novamente e quanto mais alto eu caminho, menos a oiço, mas será que conseguirei chegar ao fim desta jornada vencendo a única coisa que me vence? Espero.

DS: Desastres Acontecem (Isabella Masen) | por Isabelle


sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Concurso Especial Natal - Resultados

x VENCEDOR: NAYARA x


Desde já quero realçar os meus parabéns a todos os participantes deste concurso que se esforçaram ao máximo com histórias brilhantes, significativas e originais para conseguirem o primeiro lugar neste nosso concurso.
De entre os mais diversos gêneros e one shots, destacou-se a história da participante Nayara Rossi Brito da Silva cujo tema me fez realmente refletir e sobretudo, tocou-me no coração e alma ao ver a compaixão daquele garoto para com o bebé.
Este drama escrito pela Nayara de 19 anos, é o verdadeiro vencedor deste concurso, podendo ler o seu escrito aqui em baixo:

Prospero era um gatuno. Ele aprendera tudo o que sabia sobre roubar com um dos melhores ladrões da cidade: seu pai. O homem que lhe tirara das ruas e lhe ensinara o que era uma família. Graças a ele o moreno era capaz de entrar nas casas dos mais ricos e sair com tudo de valioso que conseguia carregar, e era assim que ele se sustentava, tirava dos ricos para dar ao pobre. Ele.
Seu pai também lhe ensinara uma coisa que para si era sagrada: Eles não roubavam nessa época. Ponto. Simplesmente porque essa não era uma época de roubar, era a única época do ano em que as pessoas realmente se permitiam apreciar umas às outras, os carinhos, o afeto, a alegria. A felicidade estava espalhada pelo ar e eles não tinham o direito de cortá-la tirando aquilo que pertencia aos outros, gerando preocupação e perda. Não naquela época.
E mesmo com o pai agora distante, ele cumpria essa regra. No único Natal em que achou que não tinha motivos para isso o destino botou um deles bem nos seus braços, e aquela criança que ele roubara passara a ser sua única família e o motivo de toda a sua alegria na véspera do feriado.
Lembrava-se bem daquele ano. Pensando agora, percebia que suas concepções de Natal haviam mudado bastante desde que se lembrava. Nas ruas, era apenas mais um dia frio e triste, talvez com menos fome se alguém encontrasse a criancinha mirrada e decidisse lhe oferecer algo de comer... Com seu pai, foram seus melhores dias e depois de perdê-lo... Depois disso, tudo pareceu um inferno. Se nunca tivesse provado o sabor de uma família, de um lar carinhoso, nunca sentiria falta, mas logo após ter provado, perder aquilo era a pior coisa que podia lhe acontecer.
Passara o ano seguinte em um pesadelo dentro de casa, vendo a antiga árvore que armara sozinho piscar com suas luzinhas alegres, mas a realidade do próprio sentimento não podia estar mais longe daquilo. Não conseguiu comer a pequena janta que fizera, sua garganta estava fechada com o choro que teimava em prender. No ano seguinte estava decidido que esqueceria toda aquela besteira de não roubar no Natal, era a única coisa que sabia fazer e ele não aguentaria passar aquele dia sozinho novamente.
Por isso havia rondado a mansão, preparando-se para o roubo. E quando teve certeza que o casal estava no andar de baixo, escalou a cerca viva, entrando direto pela janela do quarto.
Só então percebeu que aquele era o quarto da criança. Aproximou-se silenciosamente do berço, o menino dormia enrolando em uma mantinha amarela. Decidiu então que já era hora de agir. As luzes do corredor estavam apagadas e a voz do casal ainda vinha lá debaixo, era possível vê-los pelas gradezinhas do corrimão que ligava à escada, há poucos metros. Tudo certo. Saiu do quarto do menino, havia um quadro muito valioso no quarto do casal.
Então alguém bateu na porta. Não teria dado atenção, se pouco depois não ouvisse um tiro e um grito de mulher. Estremeceu, parando antes do quarto que era seu objetivo principal. Vozes masculinas chegaram a seu ouvido e atraído pela curiosidade voltou para o corredor, engatinhando e observando por entre as grades do corrimão.
Três homens bem vestidos apontavam as armas para o casal e ele via o marido tomar a frente. Ele conhecia aquele tipo de terno, aquele tipo de homem. Seu pai lhe ensinara a reconhecê-los para ficar longe deles. Não se rouba um mafioso, dizia ele. E agora o moreno via por que. O corpo do homem foi ao chão logo após um disparo, e a mulher gritou. Seu coração batia tão alto que ele poderia jurar que aqueles homens o ouviam. Tapou a boca, não podia fazer barulho. A mulher foi a próxima. Esperou que depois daquilo eles fossem embora, mas logo começaram a se mover. Eles iriam revirar a casa e fazer o que antes era seu objetivo.
Voltou para o quarto por onde entrara e estava quase pulando pela janela quando se lembrou. O bebê. Ele não poderia deixá-lo ali com aqueles homens. Voltou para frente do berço, por algum milagre a criança não acordara com os tiros... Mas aquilo não era uma coisa que ele podia roubar, era uma pessoa.
“Nós roubamos de pessoas, mas nunca pessoas”.
Era uma das regras do pai, mas... Mas se não o levasse consigo, se não o roubasse, o que aqueles homens fariam com ele?
Passos na escada. No corredor, próximo... Mais próximo. Foi então que percebeu que nunca poderia deixar o menino na mão daquelas criaturas. Pegou-o, descendo com dificuldade pela cerca viva, tateando-a com uma mão e levando o menino na outra, encostado a seu peito. Assim que pousou no chão a criança chorou e aquele barulho ecoou pela noite como um chamariz, sentiu um arrepio e fez a única coisa que podia: Correu.

Correu o mais rápido que as pernas podiam, a criança ainda gritando, e quando finalmente parou, quando finalmente achou que era seguro parar, o menino ainda chorava. Foi a primeira vez que se perguntou o que diabos faria com uma criança daquele tamanho, mas agora que o tinha levado, não podia largá-lo por ali.
- Shhhh... Shhhhh... – Fez tentando acalmar a criança. – Tudo bem garotinho... – Então soube a primeira coisa que devia fazer. Afinal não ia abandoná-lo, os pais do menino haviam morrido na sua frente, o pequeno já não tinha ninguém. Se iria ficar com ele tinha que dar-lhe um nome e disse o primeiro que lhe veio à cabeça. – Tudo bem, Anatole.
A partir daquele dia Anatole tornou-se seu irmão, transformando-se no seu mundo. O Natal voltou a ter sentido e aquela antiga regra voltou a valer, porque agora ele tinha uma criança com quem dividir aquele dia, agora ele tinha uma família.
E por ela, ele não se importava de trabalhar o triplo por meses antes do natal para garantir a eles o suficiente para poderem ter boas festas; Por ela não se importava de pedir esmolas ou doações caso não conseguisse o bastante para tanto tempo. Pelo menor poderia se fingir de bom moço pelo resto da vida só para dar a ele a chance de uma vida honesta que não teve, enquanto trabalhava duro na calada da noite para que o irmão sempre tivesse tudo do bom e do melhor, e ainda assim amanheceria com um sorriso orgulhoso no rosto.
E pensando no menor... O menino acabava de entrar, tirando o casaco molhado e fechando os olhos ao sentir o delicioso cheiro da ceia. Com alegria que só uma criança pode ter ele correu direto pra mesa, cheio de fome. Desde que o tinha consigo a segunda maior felicidade do moreno era poder dividir a mesa de Natal com o irmão e a primeira... Bem...
- Tole, olha o que o Papai Noel deixou pra você... – Chamou, indo para perto da árvore de natal e pegando um embrulho, dando uma olhadinha ao relógio. O menino correu animado, aceitando o embrulho e rasgando o papel, tirando de lá o carrinho que havia tanto pedido ao irmão durante o ano.
- Ah! – Os olhos do menino brilharam de excitação, e o relógio marcou finalmente meia noite e um.
- Feliz aniversário, Tole.
A primeira era o menino que fazia de seus Natais mais felizes.



x VENCEDOR: NAYARA x


Informações para Nayara: As CF, BF e os DS de todas as suas histórias e igualmente desta one shot, tal como a publicidade às mesmas decorrerão durante este período de dezembro.
CF e BF por Jo, DS por Isa e Divulgação por Ty'Elflas.  


x VENCEDOR: NAYARA x 

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

One Shot - Concurso Especial Natal

Venho por este meio anunciar que já encontramos o verdadeiro vencedor deste concurso natalício.
Amanhã, dia 20 de dezembro de 2013, colocaremos os resultados finais pela parte da tarde, entre as 15:00 e as 17:00.
Para mais informações, basta enviar-nos uma mensagem para a nossa página de facebook.

Cumprimentos,
A gerência.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

DS: A Última Dança (BellaCullen13) | por Isabelle

Oiii, eu amei fazer a capa, e me empolguei tanto que fiz 3 kkkkk'
Espero que goste :)





DS: Follow Your Dreams (Rita)

Esse pedido está a um século no cronograna >.< Sorry, pela demora.
Ficou bem simples, eu fiz as presses, por conta de toda minha demora :3


Kisses.
 
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desenvolvimento: ToSupportYou